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A Warner Bros. e a Rocksteady já confirmaram: Batman: Arkham City que chega em 2011 em versões para PC, Xbox 360 e PS3. Mesmo sem detalhes ainda, o anúncio da continuação do jogaço de 2009 já gera grande expectativa.
Enquanto o dia do lançamento não chega, selecionamos alguns dos mais emblemáticos jogos do morcegão.
Batman - NES (1989/90)
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Sem contar as versões para DOS e outras coisinhas mais antigas, este foi o primeiro jogo do Batman. Produzido pela Sunsoft, com gráficos bem trabalhados e uma jogabilidade que remetia instantaneamente à Ninja Gaiden, foi um sucesso na época, assim como o filme.
Aqui vale uma pequena curiosidade. O jogo original havia sido programado para ser um jogo do Batman apenas. Só que com o lançamento do filme, o jogo passou por um processo de adaptação, tornando-se uma adaptação do filme em cartaz.
Batman - Mega Drive (1990)
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Assim como a versão de NES, esse Batman foi inspirado no filme homônimo de 1989, estrelado por Michael Keaton. Dentre as principais diferenças - tirando as de hardware, já que o Mega Drive era superior ao NES -, o enredo do jogo para o Mega Drive, que também foi produzido pela Sunsoft, se mantém mais próximo ao filme.
Batman - Arcade (1990)
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Com todos os jogos beat'em ups em alta naquele momento específico, nada mais justo que lançarem um com o Batman como protagonista.
O sprite do personagem era bem grande até, parecido com a versão arcade do Robocop, e ele ainda continha as vozes digitalizada dos personagens do filme, assim como a trilha sonora composta por Danny Elfman. Divertido.
Batman: Return of the Joker (ou Dynamite Batman) - NES (1991)
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E quando toda a superioridade dos consoles da (até então) nova geração estava colocando um ponto final nos 8-Bit ultrapassados, eis que surge Batman: Return of the Joker, com uma versão para NES que deixava a de Mega Drive no chinelo.
Esse novo Batman para o NES era bonito de se ver. Detalhado, bem programado e com um sistema de passwords que facilitava a vida dos jogadores.
Vale ressaltar que a versão de Game Boy era uma das melhores adaptações para a primeira geração do portátil.
Batman Returns - SNES (1993)
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Uma das melhores versões para o SNES até hoje. Apesar do estilo batido beat'em up, o jogo era muito bem trabalhado, tanto visualmente quanto em termos de jogabilidade.
O estilo Final Fight dava o talho final ao jogo, que seguia a trama do segundo filme da franquia. E ainda podíamos ver Danny DeVito. Michelle Pfeiffer e Michael Keaton em cutscenes. Nice.
Apesar do jogo ser multi-plataforma, o jogo do SNES dava um banho na concorrência.
The Adventures of Batman and Robin - SNES (1994)
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De cara nova e agora ao lado do seu protegido, o menino prodígio Robin, Batman estava de volta.
Com o sucesso da série animada dos personagens de cara quadrada, a Konami criou um hit imediato ao lançar The Adventures of Batman and Robin.
A única ressalva era a de que o Robin era muito mal explorado no jogo. Mas quem diabos queria jogar com ele? Isso é reclamação de gente que não conseguiu escolher o Batman antes...
Batman Forever - SNES (1995/96)
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Esse jogo só serviu para deturpar toda uma cronologia de sucessos da franquia. Essa versão de Batman Forever para o SNES (e todas as suas outras conversões) faziam seus olhos lacrimejarem inconscientemente.
O jogo era ruim, feio e não deveria nunca ter existido. A idéia de digitalizar personagens só não foi a pior idéia do universo por uma única razão, que vem logo a seguir.
Batman Forever: The Arcade Game (1996)
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Como dito anteriormente, a pior idéia não foi digitalizar personagens para a plataforma de 16-Bit, mas sim repetir a ideia para a geração de 32-Bit.
E como desgraça nunca vem sozinha, a versão de PSX/Saturn do jogo era uma conversão do arcade de mesmo nome. Você teria coragem de gastar suas fichas num jogo como esse?
E novamente, ponto para o SNES em cima do Mega Drive, que também tinha uma versão de Batman and Robin.
Batman and Robin - PlayStation (1998)
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A maré de jogos ruins com o Batman como protagonista parecia não querer ir embora. Aliás, não só com jogos ruins, mas com filmes piores ainda.
Essa versão do herói, além de trazer George Clooney vestindo o manto negro na capa do jogo, colocava o jogador no papel de um dos outros dois heróis do filme (Robin ou Batgirl) para realizar missões que algumas vezes condiziam com o roteiro do filme, outras não.
Batman Beyond - Nintendo 64 (2000)
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Batman Beyond segue a história do Batman do Futuro (como nós o conhecemos). Uma traminha simples, uma jogabilidade já conhecida, nada demais. Vale a curiosidade.
Batman Vengeance - PlayStation 2 (2001)
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Quando tudo parecia estar perdido, Batman Vengeance surge como uma luz no fim do túnel.
Apesar do visual quadradão da série animada, esse Batman conseguia passar uma atmosfera um tanto quanto sombria. Do uniforme monocromático à própria trama do jogo, bem trabalhada, tudo fazia crer que o Cavaleiro das Trevas estava de volta em grande estilo.
Batman: Rise of Sin Tzu - PlayStation 2 (2003)
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Aqui vale a pena destacar o trabalho de um dos desenhistas mais importantes dos quadrinhos, Jim Lee, que criou um vilão especialmente para o jogo. No entanto, sua popularidade foi tão baixa que Sin Tzu nunca mais apareceu em nenhuma mídia.
Batman Begins - Xbox (2005)
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E estamos de volta com as adaptações cinematográficas. Dessa vez, uma versão para os videogames da obra prima de Christopher Nolan, Batman Begins.
Pela primeira vez, a porradaria do jogo ficava um pouco de lado, dando espaço a estratégia e a camuflagem nas sombras. Antes de atacar os inimigos, era necessário estudar o terreno e prepará-lo para assustar seus inimigos.
O medo era seu maior aliado.
Lego Batman: The Videogame - PlayStation 3 (2008)
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Mais um convertido. Batman agora era um bonequinho de plástico que impunha sua justiça de plástico com seus veículos de plástico e acabava com a raça dos seus inimigos, também de plástico.
Genial!
Batman: Arkham Asylum - PC, PlayStation 3 e Xbox 360
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O melhor game do morcego em todos os tempos, e um dos grandes lançamentos do ano passado. Batman: Arkham Asylum mesclou, com sucesso, elementos de ação e camuflagem, bem típicos de games como as séries Splinter Cell Metal Gear Solid, a uma história baseada nos quadrinhos em vez dos filmes.
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